“Cultivemos o riso contra as armas que destroem a vida. O Riso que resiste ao ódio, à fome e as injustiças do mundo. Cultivemos o riso. Mas não o riso que discrimine o outro pela sua cor, religião, etnia, gostos e costumes. CULTIVEMOS O RISO PARA CELEBRAR AS NOSSAS DIFERENÇAS.” Luiz Carlos Vasconcellos Às vezes há um amigo, ou não, fazendo momices, nem sabe ele que está sendo palhaço. Em certos momentos pessoas atribuem à careta que fazemos a atos de palhaço. Muitos, até, com certa reserva ou criticando lá consigo, pensando que ele mesmo já não foi palhaço um dia, nem que fosse por alguns minutos. Qual o demérito em ser palhaço? Nenhum. Acho até que somente os iluminados, igualmente aos pensadores mais proeminentes, têm o dom, o biótipo, as características para empreender o magnânimo ofício de palhaço. Este não é um vadio. Ser palhaço é ter grandeza de alma, é ser bizarro, liberal, nobre e generoso. Em certas ocasiões, por trás daquela pintura extravagante, com um nariz sobreposto ...
Há seis meses você acessa esse endereço virtual para ler a produção de um dos seis A&U. Mas hoje o que encontrou foi esse comunicado. Explico: quando criei esse projeto e convidei Regiane, Arlete, Klas, Rokatia e Davi, acordei com eles que nos descobriríamos a nossa literatura num projeto em pelo menos três fases. A primeira acabou. Foram seis meses de ideias construídas pelas letras que resultou num número de acesso muito além do que esperávamos. Por isso, agradecemos a você que nos leu durante todo esse tempo e que agora lamenta nossa ausência. Poderia dizer que estamos de férias, mas não posso, porque não estamos. Nosso momento é de reflexão sobre o que produzimos e se queremos continuar escrevendo o que estamos vendo pela nossa janela. Daqui a um ou uns meses decidiremos se voltamos, como voltamos ou quem voltamos. Enquanto isso, não pare de ler. No blog tem mais de 200 textos diferentes para relembrarmos ou lermos como outro olhar. Com elas, o m...
Quem me conhece sabe que sou uma pessoa insensível para animais domésticos. Não suporto gatos e cachorros, para ser mais exato, ainda mais agora, que esses bichos são tratados como gente. Às vezes até melhor. Mas, como diz a doutora Wirgínia Hoffmann Teixeira, em seu livro Os hiatos do silêncio, toda reação tem uma explicação científica. Neste caso, tudo tem a ver com os traumas psicológicos do desenvolvimento da personalidade. Lendo o capítulo: “Neurose Infantil” me dei conta de que esse ódio ressentido não passa de frustração, recalque. Realmente eu nunca gostei de gatos, nem mesmo na infância, mas eles foram bloqueados de minhas preferências quando o primeiro comeu o meu papagaio. Foram semanas chorando, sem comer e sem ir para a escola. Nunca fiz nada contra o gato de minha avó para ele cometer tamanha barbaridade contra uma ave tão cálida e brilhante, mas ele o fez. Tentaram me consolar com outros mimos e, como naquela época a Polícia Ambiental não andava pelo sítio de ...
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